Em 1948, após ter presenciado a perseguição contra a sua família na Segunda Guerra Mundial, Claudia Andujar mudou-se para Nova York (EUA), onde estudou humanidades no Hunter College e trabalhou como guia na Organização das Nações Unidas. A partir de 1955, ela se estabeleceu em São Paulo e foi durante o período em que viajou pelo Brasil e pela América Latina que teve sua experiência com a fotografia, fazendo registros de grupos marginalizados.
Em 1971, uma edição especial da revista Realidade sobre a Amazônia a levou até o povo Yanomami e, desde então, as tradições e modo de vida indígenas são ponto central de sua produção. Andujar participou ativamente da Comissão pela Criação do Parque Yanomami (1978-1992). Seus trabalhos foram expostos em inúmeras instituições, como Instituto Moreira Salles, Fondation Cartier pour l’Art Contemporain (França) e Bienal de São Paulo.
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