Cildo Meireles constrói uma produção interessada em questões sociais, políticas, econômicas e da história (tanto da arte quanto do Brasil). Iniciou os seus estudos em artes na Fundação Cultural do Distrito Federal (Brasília), em 1963. Ele faz parte da geração de artistas brasileiros que, a partir do final dos anos 1960, foi influenciada pela arte conceitual.
Seus objetos e instalações obedecem a escalas variadas e têm como ponto de partida ações cotidianas e pequenos deslocamentos. Ele realizou exposições em importantes museus, sendo o segundo brasileiro a ganhar uma retrospectiva na Tate Modern (Londres), em 2008, depois de Hélio Oiticica. Ao longo de sua carreira, participou de edições da Documenta de Kassel (Alemanha), Bienal de Veneza (Itália) e Bienal de São Paulo (Brasil).
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